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Que saudades... DAQUELAS MANHÃS DE SÁBADO, VENDO DESENHOS NO SÁBADO ANIMADO




















Por Bob D

Êêêêêiiiiitááááááááááááá!!!! Alô você que navega pelas teias pegajosas desse mundinho virtual prezepeiro chamado internet!
Você esta acessando o maior, o mais safadinho, o mais fudelozo blog DO MUNDO!!! Bem vindo ao Bob Quest, o blog que leva você as mais relevantes discussões, trazendo conhecimento enquanto se diverte. Se você não costuma acessar o nosso blog então você precisa saber que todas as postagens do Bob Quest são circulares, ou seja, são compostas de uma frase inicial que quando junta-se a secundária forma o tema que será explorado. Esse post chama-se: Que Saudades.... Nele são discutidos aqueles momentos da nossa vida, que vira e mexe estamos recordando por terem nos proporcionado momentos de prazer e divertimento. Sendo assim o objetivo desse post é trazer à tona o saudosismo. Aqueles momentos de felicidade que passam rápido demais e infelizmente nunca voltam. Então vamos lá. LET'S GO ROCK!!!!

Ah, os anos noventa! Ainda lembro-me de acordar bem cedo (pra mim era), lá pelas oito da manhã e começar o sagrado ritual de sábado. Aquele momento que eu esperava com afinco a semana inteira. Ainda lembro-me de ficar de pé e ir correndo ligar a TV sabendo que logo eu teria cerca de quatro horas de prazer quase imensurável para uma criança. Eu ainda lembro exatamente como tudo começou. Como virei um otaku, como descobri aquele mundo mágico e maravilhoso. A TV sempre foi para mim uma válvula de escape dos problemas e mais do que isso, pra mim (e a maioria das pessoas da minha geração) ela foi um pai, uma mãe, um irmão. Não que isso seja uma coisa totalmente maravilhosa, hiper, mega boga (ê jovem nerd!), mas isso é uma conseqüência da vida nesse nosso mundinho capitalista. Somos tudo aquilo que Jim Carrey expôs em seu O Pentelho é verdade, mas isso não quer dizer que também não tenha vivido momentos felizes com minha família. Acontece que se pudesse voltar no tempo não mudaria um único momento daquelas manhãs de sábado. E digo isso porque isso não me fez nenhum mal. Ao contrario me tornou uma pessoa potencialmente feliz e certa em suas posições.
Ainda lembro-me de deitar no sofá e assistir os primeiros desenhos do chamado sábado animado . Ah, eu queria agradecer ao Silvio Santos por aqueles momentos! Era fantástico!Tudo começava com os desenhos mais antigos (e clássicos). O bom e velho pica-pau,Tom e Jerry e um ou outro menos conhecido a exemplo da família camundongo. ENTÃO COMEÇAVA A SEQUÊNCIA MÁXIMA.
"Bump, Bump... Bump é demais! Bump, Bump, Bump é demais! Porque um cara como o Bump é muito especial, que até sua maluquice é uma coisa legal!"

Quem conseguiria esquecer-se disso. A música de abertura de um dos desenhos animados mais bizarros e ao mesmo tempo mais divertidos e inesquecíveis de todos os tempos:MR BUMP.
Era um desenho amalucado de três amigos monstros: Mr. Bump, Squishy e a boneca de pano Molly, que viviam em baixo da cama de um garoto e só apareciam durante a noite pra viverem aventuras surreais dentro de um mundo imenso (pra eles) que na verdade era apenas... um quarto (risos...).
O grande diferencial de Mr. Bumpy era que ele era todo produzido em stop motion, ou seja, era feito com massa de modelar e quadro a quadro, o que dava um aspecto mais real e mais sombrio a série. Em alguns episódios eu me lembro de chegar a ter ânsia de vômito (não que isso seja super legal), pra vocês terem noção da loucura que era. O personagem malucoíde do Mr. Bumpy colocaria o Bob Esponja "no chinelo" nesse quesito, mas ai é que esta a graça do desenho. Ele vivia aventuras onde enfrentava inimigos como Destructo, um robô de brinquedo que pertencia ao menino e um grupo de bonecas que lembravam a boneca Barbie, mas sempre no final das aventuras, ele conseguia sair desses enrascadas e podia voltar ao seu lar: “O monte de lixo” e devorar seu prato preferido:Meias velhas sujas (risos...), enquanto se amigo azul Squishy voltava a sua moradia:O vaso sanitario.
A série durou 26 episodios de 1994 a 1995 com um especial de natal produzido em 1995 chamado:Twas the Night Before Bumpy, nunca chegando a passar no Brasil.
Após Mr Bump (acho) começava outro clássico eterno:Megaman.
“É a ferro e fogo... tandan dan dan:MEGAMAN! Ele é purro aço...Tandan dan dan:MEGAMAN!É a ferro e fogo...MEGAMAN!Vaiiii veeenceeeeeerrr O MAL!"
Série era exibida no SBT por volta de 1998 e é baseada no fabuloso game de Nintendo 8 bits da Capcom(nintendinho para os íntimos), também chamada de Rockman no Japão (seu lugar de origem), com continuações de sucesso que ainda são produzidas até hoje.
A graça do desenho morava exatamente no fato de que o game era muito conhecido no Brasil, então ver, não só o Megaman, mas os grandes vilões: Dr. Willy e seus robôs Protoman, Gutsman, Bubbleman, entre outros era uma experiência fantástica pra qualquer fã e mesmo quem ainda não conhecia bem o jogo, passava aí a correr atrás (como eu, por exemplo). O episodio mais marcante deu-se quando o protagonista encontrou-se com o que seria sua versão alternativa futurística:Megaman X, protagonista de uma das continuações do game original.
O que muitos não sabem é que Megaman (tanto o jogo quanto na série) foi totalmente "chupado" da clássica história de Osamu Tezuka, (criador do mangá e anime modernos) Astroboy onde, assim como Megaman, havia um robô de feições infantis humanóides que combatia o mal e foi criado por um cientista velhinho de cabelos brancos.
O SBT transmitia também um desenho americano chamado Liga de Mutantes. Ele narrava às aventuras num mundo apocalíptico fantasmagórico do personagem Ed (olhos vermelhos e óculos escuros) onde o que valia era praticar os mais variados esportes (futebol, basquete, futebol americano, vôlei) usando de violência ao extremo, mas quando eu digo ao extremo é AO EXTREMO MESMO! A série tinha um visual bem trash, que lembrava bastante os filmes de zumbi dos anos 80.Na verdade os personagens eram praticamente zumbis. Lembro inclusive de episódios em que o protagonista pra fazer uma cesta durante um jogo de basquete, arremessa a bola junto com seu membro (estou falando do braço! {risos...}) superior.
A série durou de 1994 a 1996 e era baseada num game de sucesso da Sega de nome Mutant League.
AGORA É QUE ESSA PORRA COMEÇA PRA VALER!

PAMPAMBAM BAM PAM BAM BAM PAMPAMBAM PAMPAMBAAMM!!!!

Fly, Fly, Fly
Quer a paz que o inimigo destrói
Fly, Fly, Fly
Um pouco de mago e muito de herói
Voar por terras distantes, ser um herói de verdade
Aprender a usar a magia em horas de dificuldade
Vovô sempre quis me ensinar, um dia vou ter que aprender
A lutar contra as forças do mal, isso a gente tem que saber
Defender quem precisa de ajuda, a justiça em primeiro lugar
Pois todo o herói de verdade, pelo bem sempre tem que lutar
Fly, Fly, Fly
Quer a paz que o inimigo destrói
Fly, Fly, Fly
Um pouco de mago e muito de herói
Fly, Fly, Fly
Quer a paz que o inimigo destrói
Fly, Fly, Fly
Um pouco de mago e muito de herói
PAAAMMM PAAAMM BAAAM BAAAM BAMMMM...BAMGANDAM...DAM.DAMM...

FLY, O PEQUENO QUERREIRO. Série fantástica baseada no idolatrado game da Enix (hoje Square-Enix), o RPG mais reverenciado no Japão (até mais que Final Fantasy): Dragon Quest.
De cara vou dizendo que esta série foi um marco na historia das animações que chegaram à TV brasileira, que só não foi mais alardeada devido ao horário (ê SBT!) e a concorrência de outras séries que passavam na mesma época. Este anime (série de animação japonesa) devido ao fracasso no Japão contou apenas com 46 episódios baseado num mangá (revista em quadrinhos japonesa) homônimo publicado pela famosa revista Shonen Jump.
O game contava com o caracter design do espetacular Akira Toriyama, mas conhecido no Brasil por nada menos que Dragon Ball (a gente chega lá!), mas um dos pontos fracos do desenho é que apesar da semelhança com o traço, o design não era exatamente o de Toriyama.
A história gradualmente vai nos levando a conhecer e acreditar no mundo onde vive Fly, um garoto que é encontrado e criado pelo monstro Blass, a quem chama de vovô e convive com todos os outros monstros que vivem nessa ilha, sendo ele (Fly) o único ser humano.
Uma coisa diferencia Fly dos humanos comuns: Toda vez que ele fica enfurecido, sua capacidade de luta aumenta (super saiyajin?) e um estranho sinal em forma de dragão estilizado aparece em sua testa.
A aventura continua, Fly conhece Avan (que se torna seu mestre), Pop (discípulo número um de Avan) torna-se seu companheiro de treinos e alia-se mais tarde a Maan (amiga e paixonite de Pop).
Hadler (Hitler?), antigo inimigo de Avan mais tarde o mata e assim começa a batalha contra o rei dos Demônios e seus subordinados. Não vou entrar em detalhes, pois mais tarde essa e outras séries desse post vão ganhar uma postagem só delas.
Quem puder ter o prazer de ver essa série, veja. Eu recomendo. Você não vai se arrepender. Ela não deixa a desejar em nenhum momento, e rivaliza fácil com as atuais.


TAN DAN DAN!TANGANDANGANDAN DAN DAN! TANGANDAN DAN DAN! TANGANDANGANDAN DAN DAN!ALIEN INTERNATIONAL APRESENTA: DRAGON BALL!TANGANDAAAAN!
"Vamos desvendar as esferas do dragão,
Esse é o maior mistério que já vi.
Vamos decifrar as esferas do dragão,
O monstro desconhecido que mora ali.
Vamos lá buscar as esferas do dragão,
Uma viagem no rastro do sol.
Vamos revelar as esferas do dragão,
É força pra lutar é Dragon Ball.
Tentando conquistar o azul do céu,
Trazendo na mente um sonho de caçador.
E uma grande armadilha preparar,
Numa nuvem dourada navegar.
Viver o fantástico, uma aventura,
Indo de encontro ao dragão.
Confiante nos desejos de vitória,
Certo de que nada foi em vão.
Confiante nos desejos de vitória,
certo de que nada foi em vão.

Vamos desvendar as esferas do dragão,
Esse é o maior mistério que já vi.
Vamos decifrar as esferas do dragão,
O monstro desconhecido mora ali.
Vamos lá buscar as esferas do dragão,
Uma viagem no rastro do sol.
Vamos revelar as esferas do dragão,
É força pra lutar, é Dragon Baaall. TANGANDAN DAN DAN!

Tô com os olhos cheios de lágrimas! Como falar do animê que marcou minha infância, cresceu comigo na adolecência, me divertiu na juventude e vai caminhar comigo até a velhice? Não sei como fazer pra falar dessa pérola sagrada da TV brasileira sem me emocionar, sem supervalorizá-la, sem entrar em estado de êxtase. Tanto que quando comecei esse post, já pensava nessa parte e no prazer que é falar daquilo que gostamos, daquilo que nos eleva, nos faz bem, nos diverte, nos entretém, mas mais do que isso, nos leva a crescer junto e caminha conosco pra toda a vida, seja no pensamento ou como um bem material guardado nas diversas formas de carregamento de arquivos em mídias portáteis que temos hoje (risos...). A questão é que Dragon Ball rompe a barreira do CD, DVD, VHS e toma um lugarzinho especial no meu coração pra toda a vida. Bem, mas vamos nos conter (risos...) e falar da série.
Dragon Ball pra quem não sabe (existe isso?) é uma das séries de maior sucesso no Japão e no mundo. Até hoje ela rende games, camisetas, DVDs e toda a sorte de bugigangas que podem surgir de um animê e mangá de sucesso nesse nosso mundinho capitalista.
Ele surge primeiro em mangá pela revista Shounen Jump em 1986, roteirizado e desenhado pelo Mangaká (desenhista e criador de historias em quadrinhos japonesas) Akira Toriyama, vindo do sucesso Dr. Slump da mesma revista. Com o sucesso arrebatador da revista surge então o animê na mesma época.
No Brasil é primeiramente (futuramente falaremos disso com mais detalhes) exibida pelo SBT e fica conhecido não só por ser muito bom, mas por nunca ser transmitido totalmente pela emissora de Silvio Santos, chegando somente até aproximadamente o episódio 60 com eternas reprises. Então imaginem assistir 60 episódios de algo que você gosta uma vez por semana e esperar uma conclusão que nunca chega. Eu enlouquecia toda a vez, mas apesar disso estava sempre lá. Revia quantas vezes fosse possível. Lembro que muitas vezes minha mãe dizia que eu precisava ir ao médico e eu fazia corpo mole, me remoia por dentro pra não deixar de assistir Dragon Ball e os outros desenhos, mas principalmente por conta de: DRAGON BALL. Imagina se aqueles tão esperados episódios que nunca passavam começassem e bem naquele dia eu estaria no dentista com uma broca barulhenta enfiada na minha boca sem conseguir falar direito, cuspindo numa travessa de baba, ofuscado por uma lâmpada filha da mãe. (risos...)
Bem o tão esperado episódio nunca passou, mas é certo que nunca esquecerei aqueles momentos e talvez também (eu disse também!) por esse motivo, essas inúmeras repetições, hoje Dragon Ball seja um mito, não só pra mim, mas pra todo mundo que viveu aquela época.
A história relata as aventuras do garoto Goku, que sai em busca das esferas do dragão (ao todo sete) que quando juntas realizam quaisquer desejos. Ao longo da série Goku vai conhecendo inúmeros amigos: Bulma, Yancha e Kulilin (o correto é Kulilin, mesmo!), por exemplo. Ganha uma nuvem dourada com que voa pelo céu e se aprimora nas artes marciais. Repito!Não vou entrar em detalhes, pois vai haver um post especial sobre Dragon Ball .Inclussive preparem-se, pois garanto que este será o mais completo informativo sobre Dragon Ball que já se produziu, podem ter certeza.Vai deixar qualquer publicação que vocês tenham lido no chinelo.Aguardem...
Bom agora vamos para a última parte desse post...

AN,AN,AN,AN,AN AN AN AN AAAAAANNNN! SEYA!SEYA!SEYAAAAAAA!
STREET FIGHTER II!FUIIIIIINNN!V.

Ta aí!Se você achava que tinha acabado o panteão de coisa boa no sábado pela manhã, se enganou amigo! Pra fechar com chave de ouro, o SBT ainda tinha um ás na manga.Street Fighter II Victory. Se isso não é ser uma criança abençoada, eu não sei o que é (risos...)! Depois (não falo de uma ordem cronológica perfeita. Aliás, em nunhum momento quis manter uma ordem exata ao que era transmitido na época, pois o objetivo aqui é outro) de quase meia hora de pura diversão com Dragon Ball, ainda havia fôlego pra outro animê fan-tás-ti-co( quantas vezes eu repeti essa palavra nesse post ?).
A série é baseada no mais bem sucedido game de luta da Capcom, que revolucionou o gênero e é reverenciado até hoje, com vendas assustadoras por parte de suas continuações. SFV trata-se de uma versão alternativa pra historia do game, que se passa um pouco antes do roteiro do jogo, com os protagonistas Ken, Ryu e Chun-Li na juventude. Nele você pode ver como os personagens presentes no game se conhecem como eles crescem e aprimoram seus conhecimentos sobre artes marciais, mas o que realmente torna SFV inesquecível e tão bem sucedido, não são apenas as cenas de lutas primorosas, as músicas ou a animação muito bem produzidas. Isso podemos ver em meio-mundo de séries que têm por aí. O que faz desta um sucesso é com certeza a construção dos personagens, que começam como verdadeiros bad boys arruaceiros, que vivem tentando arrumar brigas por aí, em dois jovens amigos que encontram um “por que” dentro de si, um objetivo mais nobre para lutar: Lutar por quem se ama.
A verdade é que Ryu e Ken descobrem no decorrer da série que aqueles com quem eles lutam, aqueles que eles consideravam uns "malas", em nada se diferenciavam deles. É brilhante, pois exatamente quando eles descobrem isso, que eles começam a usar a chamada fonte de energia Hadu.
Por fim a série acaba com uma luta emocionante entre Ryu e Ken contra Bison (o seu maior inimigo), libertando Chun-li de seu domínio psíquico e mais tarde com a despedida de Ryu e Ken e o início da jornada de Ryu, a fim de encontrar, não o inimigo mais forte, como é sempre repetido ao longo da série, mas de encontrar a si mesmo.

Bem amigos, enfim (ufa!) chega ao fim este post. Espero que vocês tenham se divertido em lê-lo, tanto quanto me diverti em escrevê-lo. Cabe a vocês agora comentar, corrigir eventuais erros, acrescentar informações ou contar suas próprias experienciais. Para isso existe o espaço de comentários abaixo, portanto comentem a vontade. São seus comentários que me mantém fazendo este blog, já que não é nada fácil devido ao pouco tempo que disponho. Agora tenho que começar meus trabalhos da faculdade, pois já gastei um tempo desgraçado escrevendo isso. Tchau!


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Bem vindo ao seu espaço de discussão sobre Cultura Pop, o BobQuest! O BobQuest é um blog diferenciado. Somente nele voçê pode ser voz ativa e voz ouvida. Nele discutimos desde as principais mazelas da Cultura Pop (nossa especialidade) até assuntos do dia a dia, o que popularmente é definido como "papo de buteco". Divirta-se e fique livre para xingar, comentar e usar da sua liberdade democrática, pois aqui é um dos poucos lugares onde esta será amplamente respeitada.
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