Por Zanah Rios
Madre Teresa de Calcutá
O fruto do silêncio é a oração;
O fruto da oração é a fé;
O fruto da fé é o amor;
O fruto do amor é o serviço;
O fruto do serviço é a paz.
É preciso que não se satisfaçam com dar dinheiro; o dinheiro não é o suficiente, porque pode encontrar-se. É das nossas mãos que os pobres precisam para serem servidos, é dos nossos corações que eles precisam para serem amados. A religião de Cristo é o amor, o contágio do amor.
Os que podem oferecer-se uma vida fácil têm sem dúvida as suas razões. Podem tê-la obtido pelo seu trabalho; só me encolerizo em face do desperdício, em face dos que deitam para o lixo o que poderia ser-nos útil. A dificuldade é que muitas vezes os ricos, ou mesmo as pessoas abastadas, não sabem verdadeiramente o que são os pobres; é por isso que podemos perdoar-lhes, porque o conhecimento só pode conduzir ao amor, e o amor ao serviço. É porque eles não os conhecem que não são senssibilizados por eles.
Tento dar aos pobres, por amor, o que os ricos podem obter com o dinheiro. É verdade, não tocaria num leproso por um milhão; mas trato dele voluntariamente por amor a Deus.
Madre Teresa de Calcutá
Oláaaaaaaaaa! Povão de todas as tribos! Temos a grata satisfação de poder “falar” a você, que amaaaaaa poesia! E a você, que adentra neste mundo repleto de imagens, só uma dica: leia, releia, relaxe e contemple.
Hoje, queremos te apresentar a poesia por excelência, expressa em atos, sim, como já disse, a poesia é movimento, ela pode ser uma rima, um verso,uma estrófe, símbolos repletos de significados, mas, num processo simbiótico, ao encarná-la a transformamos no verbo que vai ao encontro do outro. A exemplo de Teresa, que com seu comportamento irrequieto nos demonstra com sua vida, uma composição luminosa da mais bela poesia de amor incondicional. Teresa de Calcutá...Um olhar de escuta...Uma voz que incomoda e abranda...e toda ela... corpo que abraça.
Esta é nossa salada Poética!
Aprecie sem moderação!
No espirito de um poeta existe uma infinidade de almas. Contemplativo, constrói, edifica e demole, se desfaz num constante movimento de morrer e ressuscitar.
Pelos olhos de Iolanda
Descortinando meus olhos
contemplei a beleza da arte,
nos sorrisos e prantos
entalhados, esculpidos
sulcados na alma e
na face do meu semelhante,
sou tua semelhança;
que linda obra divina!
Dádivas absolutas da vida,
sonho de Deus.
Quadros etenos,
de labutas de preguiça
de desvelo de desmazelos
de amor de paixão...
desejos,
vital mola da solicitude
dos que vivem.
Sementes,
efêmeras partículas,
dispostas
composta
de humanidade
da preciosa eternidade
berço de ouro puro
receptáculo sagrado
da sagrada existência do ser.
Zanah Rios
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