"Celebrem ao Deus dos deuses, porque seu amor é para sempre"
salmo 136(135), 2
Corintios 13
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade,
sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.
Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência;
mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas,
se não tiver caridade, não sou nada.
Ainda que distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, de nada valeria!
A caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja.
A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante.
Nem escandalosa. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor.
Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
A caridade jamais acabará. As profecias desaparecerão, o dom das línguas cessará,
o dom da ciência findará.
A nossa ciência é parcial, a nossa profecia é imperfeita.
Quando chegar o que é perfeito, o imperfeito desaparecerá.
Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança,
raciocinava como criança. Desde que me tornei homem, eliminei as coisas de criança.
Hoje vemos como por um espelho, confusamente; mas então veremos face a face.
Hoje conheço em parte; mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido.
Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior delas é a caridade.
Oláaaaaaaaaaaaa! Pessoas, povo de Deus! Bendito o amor que nos une, e nos faz pensar em toda poesia contida nas palavras deste texto retirado da sagrada bíblia em 1ª corintios 13.1,13. É caríssimos, este mês será dedicado aquele que nos deu a vida e nos ensina que no amor tudo está contido. Por certo ainda vemos como que embaçado porque somos limitados, e é por isto que necessitamos de símbolos e sinais para nos comunicarmos. Portanto, eis uma boa maneira de apreciar o que há de melhor neste mundo, através da ótica do amor de Deus.
Esta é nossa salada poética !
Aprecie sem moderação!
De tudo que observo na vida, só a certeza da morte que me levará ao encontro do sagrado, que para alguns ainda é desconhecido.
Outono
Os meus passos ainda firmes
me levam aos caminhos rendados pelas folhas caídas,
mosaicos formados pela brisa suave da estação.
Caem graciosamente rodopiando na valsa do tempo.
Ah! que lindas matizes luminosas dançando no espaço,
fazem mesuras nos átrios abertos por onde ando
perfumando a tarde com seus aromas amadeirados.
Um sol purpúreo se aninha nas anáguas do mar sereno
provocando a noite a acordar as estrelas alvissareiras,
anfitriãs acostumadas a receber os enamorados pela lua.
Num galho de acácia o pardal solista dá seu último acorde,
uma oração motivada pelo quadro criado do faça-se de Deus.
Sondo os sombreados que se formam onde pisam meus pés,
predizem e preparam a nova estação vindoura.
As folhas que a pouco dançavam ao sabor da brisa
que foram aquecidas e iluminadas pela luz solar,
agora se amontoam plácidas e inertes na terra morna.
Servirão de adubo para os doces frutos do inverno,
obedecendo a cadência ordinal da sábia natureza.
E em meus passos ainda firmes,
caminho...
Agradecida pela lisonja da graça atual,
contemplo o enunciado da minha própria existência.
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade,
sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.
Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência;
mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas,
se não tiver caridade, não sou nada.
Ainda que distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, de nada valeria!
A caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja.
A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante.
Nem escandalosa. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor.
Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
A caridade jamais acabará. As profecias desaparecerão, o dom das línguas cessará,
o dom da ciência findará.
A nossa ciência é parcial, a nossa profecia é imperfeita.
Quando chegar o que é perfeito, o imperfeito desaparecerá.
Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança,
raciocinava como criança. Desde que me tornei homem, eliminei as coisas de criança.
Hoje vemos como por um espelho, confusamente; mas então veremos face a face.
Hoje conheço em parte; mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido.
Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior delas é a caridade.
Oláaaaaaaaaaaaa! Pessoas, povo de Deus! Bendito o amor que nos une, e nos faz pensar em toda poesia contida nas palavras deste texto retirado da sagrada bíblia em 1ª corintios 13.1,13. É caríssimos, este mês será dedicado aquele que nos deu a vida e nos ensina que no amor tudo está contido. Por certo ainda vemos como que embaçado porque somos limitados, e é por isto que necessitamos de símbolos e sinais para nos comunicarmos. Portanto, eis uma boa maneira de apreciar o que há de melhor neste mundo, através da ótica do amor de Deus.
Esta é nossa salada poética !
Aprecie sem moderação!
De tudo que observo na vida, só a certeza da morte que me levará ao encontro do sagrado, que para alguns ainda é desconhecido.
Outono
Os meus passos ainda firmes
me levam aos caminhos rendados pelas folhas caídas,
mosaicos formados pela brisa suave da estação.
Caem graciosamente rodopiando na valsa do tempo.
Ah! que lindas matizes luminosas dançando no espaço,
fazem mesuras nos átrios abertos por onde ando
perfumando a tarde com seus aromas amadeirados.
Um sol purpúreo se aninha nas anáguas do mar sereno
provocando a noite a acordar as estrelas alvissareiras,
anfitriãs acostumadas a receber os enamorados pela lua.
Num galho de acácia o pardal solista dá seu último acorde,
uma oração motivada pelo quadro criado do faça-se de Deus.
Sondo os sombreados que se formam onde pisam meus pés,
predizem e preparam a nova estação vindoura.
As folhas que a pouco dançavam ao sabor da brisa
que foram aquecidas e iluminadas pela luz solar,
agora se amontoam plácidas e inertes na terra morna.
Servirão de adubo para os doces frutos do inverno,
obedecendo a cadência ordinal da sábia natureza.
E em meus passos ainda firmes,
caminho...
Agradecida pela lisonja da graça atual,
contemplo o enunciado da minha própria existência.
Zanah
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